Conheça o que pode
nos levar a ter uma Prisão de ventre ou Intestino preso ou Constipação
intestinal:
O intestino é o segundo cérebro(diz Dr. Hélio Póvoa). A
alegria e a inteligência emocional de que tanto precisamos para viver bem,
começam realmente a partir do intestino.
90% da serotonina,
substancia responsável pela nossa sensação de bem estar, é produzida pelos
intestinos. Consequentemente, as pessoas que tem constipação intestinal crônica,
não tem uma boa produção de serotonina, logo, apresentam maior irritabilidade,
propensão a depressão, e, no caso das mulheres, exacerbação dos sintomas da
TPM.
Ele é reconhecido como
um órgão autônomo, capaz de executar funções independentemente de estar
conectado ao sistema nervoso central. É o intestino que seleciona, entre o que
comemos, o que é ou não “útil”.
O órgão concentra,
também 80% do potencial de imunidade do corpo humano, além de ser grande
produtor de hormônios de crescimento (e do envelhecimento). E , por seus
hormônios, podemos dizer, que por isso que ocorrem mais nas mulheres a prisão
de ventre.
Causas mais comuns de
prisão de ventre:
- dieta pobre em fibras;
-pequena ingestão de líquidos;
- sedentarismo;
- consumo excessivo de proteína animal e de alimentos
industrializados;
- não atender a urgência para evacuar quando ela se manifesta.
A prisão de ventre pode ainda, estar associada a doenças do
cólon e do reto, como diverticulose, hemorroidas, fissuras anais e câncer colorretal.
Pode, igualmente, ser provocadas pelo uso de certos medicamentos e por alterações
neurológicas e do metabolismo. Estresse, depressão e ansiedade são outras
ocorrências capazes de interferir nos hábitos intestinais.
Sabemos que os intestinos representam a eliminação final de substâncias desnecessárias ao organismo. Por
analogia, se um individuo está “segurando” em sua mente algo do passado,
resistindo em não permitir que coisas e fatos novos entrem em sua vida e se
incomoda com idéias de mudanças em seu espaço, o inconsciente lhe mostrará,
através de um intestino preso(intestino que “segura”), que as coisas velhas
devem ser eliminadas de seu coração.pode revelar um medo de abandonar o
conhecido em prol do desconhecido. Este “medo” é até natural, pois o novo ser
assustador, incerto. Entretanto, ele não pode paralisar um processo que é natural: O crescer, o evoluir,
o transformar-se. E para crescer, como no caso da lagosta, precisamos abandonar
as velhas cascas, por mais seguras que sejam, para permitir uma versão mais
crescida, mais confortável do ser.
Um intestino preso pode revelar também uma avareza para com
a possibilidade de prosperidade e expansão da própria vida. Inclusive, é comum
que pessoas que apresentam constipação crônica, tenham dificuldade de
aprendizado e resistência para aceitar desafios. Em outras palavras, pessoas teimosas, controladoras, orgulhosas, cheias de
razões. Olha lá!!!! Faça um outro olhar para dentro de si e tente perceber
como está se colocando para o mundo, com certeza não está se percebendo e seu
corpo está mandando a mensagem, não ignore, mas....vamos colocar algumas dicas:
-vá ao banheiro sempre que tiver vontade;
- beba muito líquido, mas “álcool” com moderação, pois ajuda
a desidratar as fezes;
- saiba que a ingestão de farelos em pó pode aumentar a
produção de gases;
- coma frutas, se possível com casca, nos intervalos entre
as refeições;
- massagem na barriga mais ou menos uns 15 minutos diários;
- na hora da evacuação, procure relaxar, pois os movimentos
peristálticos ficam mais ritmados. Procure seu ritual preferido: mesmo horários
de preferência, ouvindo música, lendo, meditando, teste vários métodos até
chegar ao seu ritual predileto;
- tente administrar as situações de estresse e as crises de
ansiedade. Se precisar de ajuda, não seja “teimosa
ou orgulhosa”, procure um profissional que possa te ajudar com
psicoterapia, onde conseguirá entende melhor esta relação: intestino/problemas emocionais.
textos:
Drauzio Varella.
Conceição Truncon – Somos todos um.
Livro de Cristina Cairo – Luiz Gasparetto.
Drauzio Varella.
Conceição Truncon – Somos todos um.
Livro de Cristina Cairo – Luiz Gasparetto.
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