SEU CORPO, REGISTRO DE SUA HISTÓRIA
O nosso corpo é o registro físico da história que vivemos
até o momento.
Quando comemos em excesso, pode parecer que o cérebro
reptiliano foi possuído pela fúria, forçando uma fome incontrolável. Mas na
verdade,o problema é sistêmico. É característico de uma mistura de controle
compulsivo( o cérebro reptiliano, tentando encontrar consolo(mente emocional) e
fazendo escolhas ruins(cérebro racional). Os três estão envolvidos numa dança
contínua, circular: impulso – emoção – escolha .
Muitas pessoas acima do peso perderam o contato com o
próprio corpo, pois no fundo não se gostam mais. Relutam em analisar as emoções
pois se preocupam com o que podem encontrar. Sentem-se presos a escolhas ruins
feitas anteriormente, que dificultam ainda mais enxergar novas possibilidades
outra vez.
Acredita-se que a maior parte das pessoas se alimentam hoje
da mesma forma como se alimentavam na infância e na adolescência. Por exemplo:
Se quando criança chorava, ou fazia manha e ganhava algo pra comer como agrado,
recompensa, isto já ficou registrado em você; se na sua adolescência gostava de
quebrar regras, rebelar contra autoridades, cair na farra, podem transferir
isto para a comida, bebida, quando consomem 6 cervejas com um pacote de salgadinhos,
mais um pote de sorvete.
Com tudo isso, com toda esta “farra” está levando o corpo
para um desequilíbrio drástico, sobrecarregando o sistema digestivo, forçando o
corpo a suspender ou diminuir o funcionamento de outras atividades que precisam
de energia e atenção.
Todo alimento é bom. Comer é natural.
Na maioria das dietas essa afirmação constitui a primeira
barreira, o primeiro conflito. Embora a alimentação seja uma necessidade
primária, parte de você passa a encará-la como tentação, como algo “ruim”. Com
isso, você passa imediatamente a receber uma mensagem confusa.
Parte do problema da ingestão excessiva de alimentos reside
no fato de que ela vai acontecendo sem que se perceba. Não é de forma
deliberada que você sai do seu padrão habitual e começa a comer mais do que
precisa – a expressão “excesso de alimentação” sugere gula, farra,
empanturramento; e não é isso que está acontecendo, não é?
Provavelmente, com o passar dos anos – muitos, quem sabe -,
seu padrão alimentar foi mudando para se adequar mais a suas necessidades psicológicas e
sociais do que ao padrão de manutenção requerido por seu corpo.
O ato de comer envolve a imagem que temos de nós mesmos, os
nossos hábitos, condicionamentos e memória. A mente é a chave para a perda de
peso, e quando ela está satisfeita, o corpo para de ansiar por mais comida.
Parece paradoxal, mas para perder peso é necessário se preencher. Se nos preenchemos com outros
tipos de satisfação, a comida não será mais um problema. Jamais deveria ter
sido. “Comer é uma maneira natural de se
sentir feliz “.
Na busca pelo prazer, usamos a comida como substituto para o
que realmente deveria nos alimentar. Quando esse problema for resolvido e nossa
autoestima estiver restaurada, alimentar-se será um ato natural, algo que
servirá de sustentáculo para que o equilíbrio entre mente e corpo se instale e
possamos alcançar o que realmente desejamos: VIVER COM LEVEZA.
Texto baseado nos livros: você tem
fome de que? Deepak Chopra – mente em sintonia – Corpo em harmonia – Bransby ClarkeSEU CORPO, REGISTRO DE SUA HISTÓRIA
O nosso corpo é o registro físico da história que vivemos
até o momento.
Quando comemos em excesso, pode parecer que o cérebro
reptiliano foi possuído pela fúria, forçando uma fome incontrolável. Mas na
verdade,o problema é sistêmico. É característico de uma mistura de controle
compulsivo( o cérebro reptiliano, tentando encontrar consolo(mente emocional) e
fazendo escolhas ruins(cérebro racional). Os três estão envolvidos numa dança
contínua, circular: impulso – emoção – escolha .
Muitas pessoas acima do peso perderam o contato com o
próprio corpo, pois no fundo não se gostam mais. Relutam em analisar as emoções
pois se preocupam com o que podem encontrar. Sentem-se presos a escolhas ruins
feitas anteriormente, que dificultam ainda mais enxergar novas possibilidades
outra vez.
Acredita-se que a maior parte das pessoas se alimentam hoje
da mesma forma como se alimentavam na infância e na adolescência. Por exemplo:
Se quando criança chorava, ou fazia manha e ganhava algo pra comer como agrado,
recompensa, isto já ficou registrado em você; se na sua adolescência gostava de
quebrar regras, rebelar contra autoridades, cair na farra, podem transferir
isto para a comida, bebida, quando consomem 6 cervejas com um pacote de salgadinhos,
mais um pote de sorvete.
Com tudo isso, com toda esta “farra” está levando o corpo
para um desequilíbrio drástico, sobrecarregando o sistema digestivo, forçando o
corpo a suspender ou diminuir o funcionamento de outras atividades que precisam
de energia e atenção.
Todo alimento é bom. Comer é natural.
Na maioria das dietas essa afirmação constitui a primeira
barreira, o primeiro conflito. Embora a alimentação seja uma necessidade
primária, parte de você passa a encará-la como tentação, como algo “ruim”. Com
isso, você passa imediatamente a receber uma mensagem confusa.
Parte do problema da ingestão excessiva de alimentos reside
no fato de que ela vai acontecendo sem que se perceba. Não é de forma
deliberada que você sai do seu padrão habitual e começa a comer mais do que
precisa – a expressão “excesso de alimentação” sugere gula, farra,
empanturramento; e não é isso que está acontecendo, não é?
Provavelmente, com o passar dos anos – muitos, quem sabe -,
seu padrão alimentar foi mudando para se adequar mais a suas necessidades psicológicas e
sociais do que ao padrão de manutenção requerido por seu corpo.
O ato de comer envolve a imagem que temos de nós mesmos, os
nossos hábitos, condicionamentos e memória. A mente é a chave para a perda de
peso, e quando ela está satisfeita, o corpo para de ansiar por mais comida.
Parece paradoxal, mas para perder peso é necessário se preencher. Se nos preenchemos com outros
tipos de satisfação, a comida não será mais um problema. Jamais deveria ter
sido. “Comer é uma maneira natural de se
sentir feliz “.
Na busca pelo prazer, usamos a comida como substituto para o
que realmente deveria nos alimentar. Quando esse problema for resolvido e nossa
autoestima estiver restaurada, alimentar-se será um ato natural, algo que
servirá de sustentáculo para que o equilíbrio entre mente e corpo se instale e
possamos alcançar o que realmente desejamos: VIVER COM LEVEZA.
Texto baseado nos livros: você tem
fome de que? Deepak Chopra – mente em sintonia – Corpo em harmonia – Bransby Clarke